Experiência com Blogger

Eu tinha uma hospedagem Linode com uma VM Ubuntu onde:

1. Editei HTML puro, o que requer muito tempo;
2. Tive um blog WordPress. O que era mais bonito que HTML puro e requeria menos tempo, mas fazer o backup requeria armazenar as páginas E o banco de dados MySQL (procurei, mas não achei outra forma de backup) e recuperar o blog após um desastre qualquer precisava que eu configurasse o banco de dados exatamente da mesma forma como estava (senão teria que sair modificando arquivos HTML e PHP na mão. Isso deixava-me desconfortável.
3. Tem custo...

Resolvi explorar Blogger.

1. O backup é feito em ATOM, num arquivo único;
2. É possível linkar um arquivo armazenado no Google Drive teste aqui;
3. As figuras postadas são armazenadas em um repositório no Blogger, o post recebe um link. Elas não vão para o backup teste aqui;

Há partes do conteúdo que pretendo criar que ficam bem organizadas em uma árvore mas blogs não organizam posts em árvores. Para o usuário o arranjo é plano (flat).

Ainda não tenho claro como organizar o que já tenho pronto (no computador) dentro do blog.

Não achei ajuste para exibir sempre determinado post, ou o post mais antigo primeiro.
Há recursos para escrever páginas, mas não vi diferença entre página e post.

0 - Bem Vindo ao blog!

Este é o blog de relacionamento com alunos de Fábio Nakano.
Ele em si é um experimento: Desejo testar se esta mídia facilita a comunicação e aprendizado de conteúdo.
No tempo em que tenho ministrado aulas, noto que em sala de aula há pessoas que fazem perguntas e pessoas que não fazem. Pretendo atender a todos neste blog e para isso peço licença para apresentar alguns tipos:

1. Quem tem receio de perguntar (pelo motivo que for). Pode perguntar aqui, inclusive anonimamente ou sob pseudônimo.
2. Quem precisa de tempo para compreender o conteúdo e formular perguntas (e por isso às vezes perde a oportunidade de perguntar). Pode perguntar aqui.
3. Quem NECESSITA saber (mesmo que seja fora do tema da aula). Pode perguntar aqui.

Disponibilizarei aqui anotações que espero que sejam estudadas ANTES do tema ser abordado em aula (ajuda ainda mais pessoas tipo 2). As perguntas e dúvidas que surgirem podem ser feitas como comentário do post aqui ou em aula.
Caso você não saiba onde perguntar, há um post "Outros", envie como comentário nele.
Ficaria muito feliz se vocês usassem este espaço também para discutir e perguntar sobre perguntas, ou ampliar as perguntas. Caso a resposta surja nessa discussão, ótimo!
Tentemos não deixar os outros constrangidos. Caso alguém se sinta constrangido, avise que vamos editar ou retirar o post/comentário. Também avise caso haja alguma violação de direito autoral pois o post/comentário será removido.

Para ler os posts em ordem use a numeração que precede cada título. Ela é hierárquica, como em livros e documentos: ponto separa números. O primeiro número identifica um tema, o segundo identifica um sub-tema, o terceiro um sub-sub-tema e assim por diante.

Frequentemente ocorrerá de usar-se um termo antes dele ser definido, ou de afirmar-se algo sem justificativa prévia. Há vários motivos para isso acontecer e um para eu não ter extremo cuidado com isso.

• Desculpe por essa, mas quando o tema é suficientemente bem conhecido, os conceitos e justificativas tornam-se tão claras que esquece-se de mencioná-las;
• Receber as idéias já justificadas e explicadas inibe o hábito de PENSAR e estimula o hábito de MEMORIZAR, prejudica a capacidade de FORMULAR PERGUNTAS INTELIGENTEMENTE.
• Formular perguntas inteligentemente não é questão de perguntar para exibir-se ou proteger-se, mas saber fazer a pergunta para receber informação, sem "guerras de ego", permitir a participação de outras pessoas sem constrangê-las. É uma arte - a do convívio ativo.
• Sem perguntas as aulas expositivas ficam cansativas para todos.
• Quero estimular o hábito de PENSAR e FORMULAR PERGUNTAS INTELIGENTEMENTE.

Também use a pesquisa no blog (abaixo da descrição do blog no topo da página), os tags para filtrar temas e a lista cronológica (quase no rodapé da página).

Teste de figura

Vendo o xml do backup fica claro que a figura fica armazenada em algum outro lugar e não faz parte do backup.

Teste de link para código-fonte armazenado no Google Drive.

link para código-fonte. Ola.java

Caso não haja aplicativo para visualizar, o browser "baixa" o arquivo no cache do browser e o edita.

Em princípio não há forma lícita de modificar o arquivo original.

Caso você queira ter uma cópia e modifica-la, antes de começar a editá-la, salve-a com o nome certo na pasta em que desejar.